sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Supertucano da FAB intercepta avião no espaço aéreo de Goiás

O avião foi abandonado com 124kg de cocaína. Os traficantes fugiram. Provavelmente, levando o que puderam da droga.

A aeronave pousou numa pista de terra entre Cristalina e Luziânia. Vinha da Bolívia e, assim que entrou no espaço aéreo brasileiro, foi acompanhada por aviões da Força Aérea Brasileira, que tentaram fazer contato com o piloto. Sem resposta, próximo à Cristalina, um caça da FAB deu duas rajadas de tiros, forçando o piloto a pousar na pista de uma fazenda da região.

O pouso foi feito a 20km da sede. Policiais Federais chegaram ao local, minutos depois, mas o avião estava vazio. Buscas foram feitas e numa estrada próxima foi encontrado um carro, também abandonado, com 124kg de cocaína, que teriam sido descarregados da aeronave. A polícia ainda não sabe dizer se a droga seria distribuída no Distrito Federal.

“O Entorno é um grande pólo recebedor e, posteriormente, distribuidor de drogas para o próprio Entorno e também para o DF. Pode indicar uma nova rota de tráfico, mas a confirmação vai depender do andamento das investigações”, esclarece o delegado federal Wesley Almeida.

A polícia ainda não localizou nenhum suspeito. De acordo com o delegado responsável pela investigação, pelo menos quatro pessoas teriam participado dessa ação.

A aeronave segue para Goiânia. O carro está na Superintendência da Polícia Federal do DF, onde vai passar por perícia. Os policiais também recuperaram 105 cápsulas, calibre 44 e 50 cápsulas 9 milímetros.


Fonte: Leonardo Ribbeiro / Marcos Tavares / Juarez Dornelles

No Irã, piloto de avião com problemas pede a passageiros que rezem

Aeronave decolou de Teerã com seis horas de atraso, segundo agência.
Mesmo assim, avaria obrigou o Boeing a voltar ao ponto de partida.


Um piloto de um avião de uma companhia iraniana pediu aos passageiros que rezassem depois que seu avião foi vítima de uma pequena avaria na quinta-feira (30).

O Boeing da Aseman Airlines havia decolado do aeroporto de Teerã com um atraso de seis horas e teve de voltar 45 minutos depois por conta de um problema técnico, segundo um passageiro ouvido pela agência Isna.

O piloto teria dito aos passageiros: "O avião está enfrentando um problema técnico. Então, por favor, rezem".

As sanções internacionais sobre o Irã afetam sua aviação, impedindo o paíse de comprar aviões mais modernos e mesmo peças de reposição. Com isso, o número de acidentes aéreos no país cresceu nos últimos anos.

Fonte: AFP, em Teerã

Queda de avião mata 3 nas Antilhas

Acidente ocorreu logo após a decolagem, na ilha de St. Croix.
Monomotor chocou-se no solo e pegou fogo em seguida.

Equipes de resgate trabalham nesta sexta-feira (30) no local da queda de um avião Cessna 177 de pequeno porte em St. Croix, uma das Ilhas Virgens Norte-Americanas, nas Antilhas. O monomotor caiu em um campo e incendiou-se logo depois da decolagem, matando as três pessoas que estavam a bordo. Os nomes dos tripulantes, que rumavam para a vizinha ilha de St. Thomas, não foram imediatamente divulgados. (Foto: AP)

Fonte: G1, com AP

Sobrevivente do avião da FAB relata pânico

"Estamos felizes porque estamos vivos", diz sobrevivente; vítimas de acidente aéreo já estão no hospital

"Estamos felizes porque estamos vivos. A aeronave parou no ar e entramos em pânico, e o piloto jogou o avião pra dentro do rio." O relato é de um dos nove sobreviventes do acidente com a aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) na Amazônia, dado ao chefe do Distrito Sanitário Especial Indigena do Alto Juruá, da Funasa, José Francisco Corrêa de Araújo.
  • Arte UOL

O avião modelo Cessna Caravan, da FAB, que havia desaparecido na manhã de ontem (29) quando ia de Cruzeiro do Sul (AC) a Tabatinga (AM), foi encontrado por índios no meio da floresta nesta sexta-feira (30). Segundo o Comando da Aeronáutica, há nove sobreviventes que passam bem. Um dos ocupantes do avião está desaparecido e há indícios de um possível óbito. Ao todo, 11 pessoas viajavam na aeronave.

Seis dos sobreviventes já estão no Hospital do Juruá, na cidade de Cruzeiro do Sul, no Acre, recebendo cuidados médicos. Havia ambulâncias do Samu e da Infraero em Cruzeiro do Sul aguardando a chegada de outros.

Os sobreviventes são três militares identificados como tenente Carlos Wagner Ottone Veiga, tenente José Ananias da Silva Pereira e sargento Edmar Simões Lourenço. Os demais são civis: Josiléia Vanessa de Almeida, Maria das Graças Rodrigues Nobre, Maria das Dores Silva Carvalho, Marina de Almeida Lima, Diana Rodrigues Soares e Marcelo Nápoles de Melo.

Os outros dois ocupantes do avião ainda não encontrados são: João de Abreu Filho (técnico) e o suboficial Marcelo dos Santos Dias, segundo listas divulgadas anteriormente.

José Francisco que recebeu os sobreviventes no aeroporto comenta que aparentemente, todos estão bem e sem ferimentos, apenas com muitas picadas de insetos por todo o corpo, já que ficaram na floresta por mais de 24 horas. Araújo relata que todos estão em estado de choque, mas muito emocionados.

O Caravan fez um pouso forçado no rio Ituí, afluente do rio Javari, entre as aldeias Aurélio, do povo indígena matis, e Rio Novo, da etnia marubo. Uma aeronave C-105 Amazonas localizou o avião às 9h40, a partir das informações fornecidas pelos índios.

O avião acidentado pertence ao 7º Esquadrão de Transporte Aéreo (7º ETA), sediado em Manaus (AM). Ele decolou de Cruzeiro do Sul (AC) por volta das 10h30 (horário de Brasília) de ontem e deveria ter chegado às 12h15 no seu destino: Tabatinga (AM). O avião transportava técnicos da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e emitiu um sinal de emergência 58 minutos após a decolagem. Segundo a Aeronáutica, eram boas as condições meteorológicas no horário do desaparecimento da aeronave.

Mais de cem militares participaram da operação de buscas e resgates, dois quais 36 pessoas --entre médicos, enfermeiros e especialistas em resgate--, foram deslocados para a região delimitada pela FAB como provável local do acidente.

A Funasa informou que os familiares dos profissionais que estavam no avião estão recebendo assistência da prefeitura de Atalaia do Norte (AM), município onde residem. O diretor do Departamento de Saúde (Desai) da Funasa, Wanderley Guenka, viajou para Cruzeiro do Sul (AC) para acompanhar os trabalhos da FAB.

Segundo o secretário de Planejamento de Atalaia do Norte, João Bosco Lopes, a população indígena que mora no Vale do Javari, área do Amazonas onde desapareceu a aeronave, foi acionada para ajudar nas buscas. Nessa localidade, a única presença humana é das comunidades indígenas.

Índios ajudam em resgate

As equipes de resgate da FAB recebem a ajuda de índios da etnia matis para chegar ao local onde o C-98 Caravan foi encontrado na floresta amazônica. Os matis vivem na região do rio Ituí, onde a aeronave pousou. Eles foram os primeiros a encontrar o avião, na manhã desta sexta-feira (30).

Para orientar os indígenas que se dispuseram a ajudar em Atalaia, funcionários da Funasa e da Funai fizeram contato por rádio desde o início da manhã desta sexta com as aldeias da região.

Equipe da Funasa
A equipe que estava a bordo do avião fazia o trabalho de vacinação em aldeias indígenas do vale do Javari, no extremo oeste do Estado do Amazonas.

Em nota, o órgão afirma que os "colaboradores foram designados para ações de imunização (Operação Gota) em cerca de 3,7 mil indígenas de, aproximadamente, 40 aldeias, no vale do Javari, no Amazonas".

A operação é uma parceria entre o Ministério da Saúde e o Ministério da Defesa, por intermédio do Comando da Aeronáutica, que levava às populações residentes em áreas rurais e indígenas de difícil acesso as vacinas do calendário básico de vacinação nacional, além de vacinas específicas para povos indígenas.

Informações técnicas
Além de ser utilizado no transporte de cargas, o Caravan é bastante usado pela FAB no transporte de equipes médicas em missões do Correio Aéreo Nacional (CAN), que leva atendimento de saúde a comunidades isoladas da Amazônia. O avião é usado pela Força Aérea desde 1987.

A velocidade máxima que o C-98 Caravan pode chegar é 341 km/h. A aeronave, de fabricação da empresa norte-americana Cessna, possui 15,88 m de envergadura e 11,46 m de comprimento. O avião é utilizado no Brasil, Estados Unidos, Bolívia e Libéria. A aeronave tem capacidade para até 14 passageiros e um tripulante.

Fonte: Uol noticias

Quatro vítimas do acidente com avião da FAB chegam a hospital no Acre

Helicóptero da Aeronáutica pousou no Aeroporto de Cruzeiro do Sul.
Sessenta médicos foram escalados para socorrer vítimas.

Um helicóptero da Aeronáutica pousou no Aeroporto Internacional de Cruzeiro do Sul (AC), às 13h15 (horário local), desta sexta-feira (30), com os primeiros quatro sobreviventes do acidente com a aeronave da Força Aéra Brasileira (FAB). Eles foram levados para o Hospital Regional do Juruá, na cidade em ambulâncias do SAMU.

A direção da unidade hospitalar escalou os 60 médicos registrados na cidade para ajudar na prestação de socorro às vítimas.

A família da técnica em enfermagem Marina de Almeida Lima, que sobreviveu à queda do avião, passou a madrugada desta sexta-feira rezando na casa da vítima, em Atalaia do Norte (AM).

A aeronave desapareceu nesta quinta-feira (29) com quatro tripulantes e sete passageiros. O avião foi encontrado por integrantes da tribo Matis em meio à Floresta Amazônica, entre as Aldeias Aurélio (da Tribo dos Matis) e Rio Novo (da Tribo dos Murugos), próximo ao Rio Ituí, afluente do Rio Javari.

Segundo Fábio Pimentel, diretor clínico do hospital, os 40 médicos que atuam na unidade foram chamados para fazer plantão no Pronto-Socorro. "Ainda não sabemos ainda a gravidade das lesões."

Pimentel informou ainda que as vítimas foram retiradas do local do acidente de helicóptero e levadas para a cidade. "Por se tratar de um acidente aéreo, preventivamente, convoquei todos os profissionais da saúde para ficar aqui no PS."

Vítimas

A FAB informou nesta sexta-feira que Estavam no avião 4 militares: 1° Tenente Carlos Wagner Ottone Veiga; 2° Tenente José Ananias da Silva Pereira; Suboficial Marcelo dos Santos Dias; e 1° Sargento Edmar Simões Lourenço.

A aeronave levava também sete funcionários da Funasa: os técnicos Diana Rodrigues Soares, João de Abreu Filho, Marcelo Nápoles de Melo, Maria das Dores Silva Carvalho, Maria das Graças Rodrigues Nobre e Marina de Almeida Lima, além da enfermeira Jositéria Vanessa de Almeida.

Segundo a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), que tinha uma equipe no avião, são nove os sobreviventes entre as 11 pessoas que estavam a bordo.

Fonte: G1

Avião pousou em rio e uma pessoa está desaparecida, diz FAB

Aeronave com 11 pessoas havia desaparecido na quinta.
Nove ocupantes sobreviveram

O avião que havia desaparecido na região amazônica pousou em um rio, segundo a assessoria de comunicação da Força Aérea Brasileira (FAB). Estavam na aeronave 11 pessoas, incluindo quatro tripulantes e sete funcionários da Fundação Nacional da Saúde (Funasa).

A Funasa informou que nove pessoas sobreviveram. A FAB confirmou o número e informou que um funcionário da Funasa está preso nas ferragens, com indícios de óbito. Um militar está desaparecido.

A fundação divulgou os nomes da equipe que estava a bordo. São eles: os técnicos Diana Rodrigues Soares, João de Abreu Filho, Marcelo Nápoles de Melo, Maria das Dores Silva Carvalho, Maria das Graças Rodrigues Nobre e Marina de Almeida Lima, além da enfermeira Jositéia Vanessa de Almeida. Eles participavam de uma campanha de vacinação. Os militares são: 1° Tenente Carlos Wagner Ottone Veiga; 2° Tenente José Ananias da Silva Pereira; Suboficial Marcelo dos Santos Dias; e 1° Sargento Edmar Simões Lourenço.

Ainda de acordo com a FAB, a aeronave foi localizada por indígenas da tribo Matis, em meio à Floresta Amazônica, entre as aldeias Aurélio (da Tribo dos Matis) e Rio Novo (da Tribo dos Murugos), próximo ao Rio Ituí, afluente do Rio Javari.

Fonte: G1 SP

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Flash do dia - Piper PA-46 - F-GZBC

F-GZBC PIPER MALIBU MIRAGE
Pouso em Funchal, Madeira - Portugal, 28 de dezembro de 2004.
Foto: Miguel Nobrega
airlines.net

Equipe a serviço da Funasa embarcou em avião desaparecido, diz enfermeira

Segundo Infraero, 11 pessoas embarcaram em Cruzeiro do Sul.
Sete faziam trabalho de vacinação em aldeias indígenas.

Sete pessoas a serviço da Fundação Nacional da Saúde (Funasa) estariam a bordo do avião que desapareceu na manhã desta quinta-feira (29), na região Amazônica. Segundo a Infraero de Cruzeiro do Sul (AC), 11 pessoas no total embarcaram na aeronave.

A enfermeira coordenadora da saúde indígena do Distrito de Alto Rio Juruá, Isna Silveira, informou ao G1 que a equipe voltava para Tabatinga (AM) e pegaria um barco até Atalaia do Norte (AM), onde vivia.

A equipe da Funasa havia usado o município de Cruzeiro do Sul como base para a operação de vacinação realizada no Vale do Javaris, também em Atalaia do Norte (AM). Segundo a enfermeira, a equipe chegava mais rápido ao local das aldeias partindo de Cruzeiro do Sul.

“Eles saíram das aldeias e chegaram ontem aqui em Cruzeiro do Sul. Nós nos despedimos e eles voltaram para o Amazonas hoje de manhã. É terrível, porque criamos um vínculo. Estamos muito abalados”, afirmou Isna.

A enfermeira conta que a equipe é composta por dois homens e cinco mulheres, entre elas, uma gestante. Dois integrantes do grupo eram enfermeiros e os outros, técnicos em enfermagem.

A operação de vacinação teve início no dia 16 de outubro . O grupo seguia com helicópteros da Força Aérea Brasileira (FAB) e era deixado em aldeias da região do Vale do Javaris para aplicar as vacinas de rotina e também doses especiais. A cada três dias, a aeronave da FAB voltava às aldeias para resgatar o grupo e levar para outras comunidades.

Desaparecimento

O avião Cessna C-98 Caravan da Força Aérea Brasileira (FAB) desapareceu na região da Amazônia, na manhã desta quinta-feira (29). Segundo a Infraero, 11 pessoas estariam a bordo.

De acordo com o professor de aeronáutica Cláudio Roberto Scherer, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), o C-98 Caravan é usado para transporte, tanto na aviação civil quanto na militar.

"É uma aeronave de turbo-hélice pequena, usada para levar poucas pessoas em trajetos curtos", explica.

O comandante Renato Nascimento, ex-piloto da FAB e hoje na aviação civil, afirma que a aeronave "não tem muitos recursos". "É um aviãozinho pequeno, monomotor. O problema com o monomotor é que se o motor falha, você não tem outro", explica.

Leia a nota da FAB:

"O Comando da Aeronáutica informa que uma aeronave C-98 Caravan desapareceu na manhã de hoje quando realizava um voo entre as localidades de Cruzeiro do Sul (AC) e Tabatinga (AM). A aeronave tinha 11 pessoas a bordo e estava em apoio a missão de vacinação do Ministério da Saúde.

Uma aeronave C-105 Amazonas decolou de Manaus com dois médicos, dois enfermeiros, além de 32 militares da equipe de resgate. Dois helicópteros H-60 estão realizando voos de padrão na região. Uma aeronave de reconhecimento R-99 apoiará os trabalhos de busca.

A Força Aérea Brasileira montará a base das operações de buscas na cidade de Cruzeiro do Sul (AC )."

Fonte: G1 SP
Foto: Divulgação FAB

Avião da FAB desaparece na Amazônia

Aeronave partiu de Cruzeiro do Sul (AC) com destino a Tabatinga (AM).
FAB não informou o número de pessoas a bordo.
Imagem do C-98 Caravan, similar à aeronave da FAB que desapareceu na Amazônia (Foto: Divulgação/FAB)

Um avião Cessna C-98 Caravan da Força Aérea Brasileira (FAB) desapareceu na região da Amazônia, na manhã desta quinta-feira (29). Segundo o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica, a aeronave partiu de Cruzeiro do Sul (AC) com destino a Tabatinga (AM).

O Centro de Comunicação Social da Aeronáutica não informou o número de pessoas a bordo do avião. No entanto, a ficha técnica da aeronave, disponível no site da FAB, diz que ela carrega de nove a 14 pessoas

Rota da aeronave (Editoria de Arte/ G1)

Equipes de resgate fazem buscas na região. Dois helicópteros H-60 Blackhawk e um avião C-105 Amazonas da FAB são usados na operação.

De acordo com o professor de aeronáutica Cláudio Roberto Scherer, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), o C-98 Caravan é usado para transporte, tanto na aviação civil quanto na militar.

"É uma aeronave de turbo-hélice pequena, usada para levar poucas pessoas em trajetos curtos", explica.

O comandante Renato Nascimento, ex-piloto da FAB e hoje na aviação civil, afirma que a aeronave "não tem muitos recursos". "É um aviãozinho pequeno, monomotor. O problema com o monomotor é que se o motor falha, você não tem outro", explica.

Leia a nota da FAB:

"O Comando da Aeronáutica informa que uma aeronave C-98 Caravan da Força Aérea Brasileira (FAB) desapareceu hoje (dia 29), pela manhã, quando realizava um voo entre as cidades de Cruzeiro do Sul (AC) e Tabatinga (AM). A aeronave decolou às 8h30, horário local, e deveria pousar em Tabatinga às 10h15. Dois helicópteros H-60 Blackhawk e um avião C-105 Amazonas da FAB já se encontram na região e iniciaram as buscas."

Fonte: G1, SP

Brasil produzirá helicópteros em 2022

Acordo para compra de 50 helicópteros militares modelo EC-725 junto à França prevê transferência de tecnologia em 12 anos

Segundo a Aeronáutica, um acordo fechado entre Brasil e França para a compra de 50 helicópteros militares EC-725 prevê que a transferência de tecnologias da aeronave ao país ocorra ao longo de um período de até 12 anos. Isso significa que em 2022 a indústria brasileira poderá ter condições de produzir helicópteros por conta própria.

O EC-725 é produzido pela europeia Eurocopter, que tem uma subsidiária no Brasil, a Helibrás, instalada em Itajubá, em Minas Gerais. Com capacidade para 28 pessoas, o modelo deve ser utilizado para transporte de tropas.

A aquisição vai custar ao governo cerca de R$ 4,5 bilhões, para equipar Marinha, Exército e Aeronáutica.

Fonte: Folha Online/ Revista Avião Revue
Foto: Divulgação

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Mãe dá nome de companhia aérea a bebê que nasceu em voo

Kuala Lumpur, 28 out (EFE).- O bebê que nasceu a bordo de um avião na Malásia se chamará Air Asia, em homenagem à companhia aérea responsável pelo voo, informou hoje a imprensa local.

A criança nasceu em 21 de outubro passado em pleno voo, quando sua mãe, Liew Siaw, viajava entre as cidades de Kuching e Penang.

Logo após a decolagem, Liew Siaw começou a sentir fortes contrações e entrou em trabalho de parto quase imediatamente.

Quando se recuperou da experiência, ela e seu marido decidiram chamar o bebê de Ya Hang, que significa Air Asia em mandarim.

"É o melhor nome que poderia dar a meu filho", explicou Liew Siaw.

A companhia aérea, que foi escolhida este ano a melhor de baixo custo do mundo, presenteou o bebê e a mãe com passagens de graça para o resto da vida.

Fonte: EFE

Helicóptero militar pega fogo e cai durante cerimônia no Equador

Piloto teria evitado queda sobre público em base militar de Quito.
Ele e o outro tripulante tiveram de ser hospitalizados.
O piloto teria conseguido evitar a queda da aeronave sobre o público. (Foto: AFP)

Um helicóptero que participava de uma cerimônia da Força Aérea do Equador caiu nesta terça-feira (27) em Quito, depois de ter pegado fogo em pleno ar. Os dois tripulantes ficaram feridos e foram internados em um hospital.

A aeronave participava da cerimônia de 89 anos de criação da Força Aérea, na qual estava presente o vice-presidente do país, Lenín Moreno, que representava o presidente Rafael Correa.

Segundo a emissora local de rádio "Sonorama", o incêndio em voo começou na parte posterior do helicóptero por causas ainda desconhecidas.

Aparentemente, o piloto conseguiu manobrar a aeronave para evitar que esta caísse sobre o setor onde acontecia o desfile militar.

Após o acidente, o comandante da Força Aérea equatoriana, Rodrigo Bohórquez, ordenou a suspensão de operações de quatro dos cinco helicópteros comprados este ano da Índia. Ele disse à imprensa que o acidente pode ter ocorrido por uma manobra errada do piloto.

Fonte: EFE em Quito

Queda de avião mata 5 em Belarus

Pequena aeronave caiu quando tentava aterrissar no aeroporto Minsk-2.
Autoridades da aeronáutica ainda investigam causas do acidente.

Destroços da aeronave de fabricação britânica, que caiu quando tentava aterrissar no aeroporto Minsk-2. (Foto: Sergei Grits/AP Photo)

Cinco pessoas morreram na queda de um pequeno avião nos arredores de Minsk, nesta segunda-feira (26), informaram as autoridades de Belarus.

O avião BAe-125-800, de fabricação britânica e com capacidade para oito passageiros, caiu quando tentava aterrissar no aeroporto Minsk-2, informou a agência de notícias russa "Interfax".

A aeronave fazia um voo particular entre Moscou e Belarus, e desapareceu dos radares de Minsk-2 às 21h35 (17h35, Brasília) de segunda-feira. As autoridades aeronáuticas investigam ainda as causas para o acidente.

Fonte: EFE

Flash do dia - PA-32 - N4485X

LAB Flying Service
Piper PA-32-300 Cherokee Six
USA - Alaska, August 26, 2004

Foto: Cable Wells

Os caminhos de Marte

A prefeitura de São Paulo quer o Campo de Marte para a ampliar a área do Parque Anhembi. O governo federal, para construir a estação do Trem de Alta Velocidade (TAV), um projeto ambicioso que prevê a ligação entre a capital paulista e o Rio de Janeiro, com paradas em Campinas e São José dos Campos.

Os usuários da aviação geral reclamam há anos que a capacidade do aeroporto é subutilizada, e pedem mais atenção das autoridades para melhorar a utilização do local. E tem mais gente de olho nele. Algumas companhias aéreas pretendem criar uma nova ponte aérea entre São Paulo e Rio de Janeiro, operando quatro frequências diárias entre Marte e Jacarepaguá. O Campo de Marte também é alvo de uma disputa judicial que se arrasta há décadas entre a prefeitura de São Paulo e a União.

Hoje, oficialmente, a propriedade do terreno é compartilhada entre o Comando da Aeronáutica e a Infraero, mas uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de 2008 reconheceu que o município é dono de uma área correspondente a 500 mil metros quadrados, pelo menos. Ainda cabe recurso. Ou seja, o processo continuará se arrastando. E, assim, o quinto maior aeroporto do país em movimento de aeronaves se transformou numa espécie de terra de ninguém, mesmo tendo uma área superior à de Congonhas: são 2,1 milhões de metros quadrados (975 mil da Infraero, o restante da Aeronáutica), contra 1,6 milhão do concorrido e saturado aeroporto da zona sul paulista. Marte tem hoje 47 concessionários, entre hangares de manutenção, táxis aéreos e escolas de pilotagem. Em 2008, recebeu 102 mil pousos e decolagens, mais de 300 mil passageiros e, atualmente, registra em média 280 operações por dia – 60% de helicópteros. Ali também ficam a base de helicópteros da Polícia Militar de São Paulo, órgãos da FAB, o Hospital da Aeronáutica (que atende milhares de pessoas, incluindo pilotos civis em processo de validação de carteira) e o PAMA-SP (Parque de Material Aeronáutico de São Paulo). Sua localização é privilegiada: ele fica ao lado da marginal Tietê, perto da saída para as principais rodovias que levam ao interior paulista e a outros estados. Não muito distante também há estações de metrô e avenidas que facilitam o acesso a bairros importantes de São Paulo, incluindo o centro da cidade.

Ou seja, é perfeito para abrigar um aeroporto em uma cidade onde falta espaço no solo para aeronaves de todos os portes, e também para receber e integrar qualquer tipo imaginável de meio de transporte.


Fonte: Aeromagazine

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Saiba quais são as oito prováveis causas do acidente da TAM

Técnicos investigam tragédia que matou 199 pessoas em 2007.
Texto vê falha na operação e treinamento e no projeto do A-320.

O acidente com o Airbus A-320 da TAM em 17 de julho de 2007 foi provocado por uma série de erros em sequência, de acordo com o Centro de Investigação de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa). A informação foi revelada nesta terça-feira (27) pelo jornal O Estado de São Paulo. O Jornal Nacional também teve acesso ao documento em que os peritos apontam, como causas do acidente, desde falhas de gerenciamento da companhia aérea, na operação e no treinamento dos pilotos, até erros de projeto do Airbus A-320.

A Aeronáutica informou que os resultados oficiais da investigação serão apresentados, primeiramente, às famílias das vítimas do voo 3054. A TAM declarou que só vai se manifestar quando receber, oficialmente, as conclusões dos investigadores.

Em 17 de julho de 2007, 199 pessoas morreram na queda do Airbus A-320 da TAM. O avião ia de Porto Alegre para São Paulo. Debaixo de chuva, pousou no Aeroporto de Congonhas e desgovernado saiu da pista, bateu em um prédio e explodiu.

Em novembro de 2008, a Polícia Civil indiciou dez pessoas sob acusação de atentado contra a segurança no transporte aéreo. Cinco eram funcionários da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), três da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) e dois da TAM.

O indiciamento foi suspenso pela Justiça de São Paulo e tudo passou a ser investigado pela Polícia Federal. No começo de outubro, o inquérito terminou sem apontar culpados.

Nesta terça (27), peritos brasileiros, americanos e europeus participaram de uma reunião sobre a investigação do que foi o maior acidente aéreo do país.

Segundo o documento do Cenipa, a falta de coordenação entre os setores de operação e treinamento da TAM provocou uma deficiência na formação dos pilotos. O curso para pilotar o Airbus A-320 foi feito por computador, o que, segundo o relatório, não garante qualidade.

Além disso, os peritos destacam que o copiloto Henrique Stefanini di Sacco tinha apenas 200 horas de voo naquele modelo de avião.

A posição das manetes na hora do pouso foi apontada, desde o início da investigação, como uma das possíveis causas do acidente. A da esquerda deveria estar na posição reverso, que ajuda a frear. A da direita deveria estar em 'idle', marcha lenta, para não acelerar o motor, uma vez que o reverso direito estava desativado.

O relatório confirma, com base nos dados da caixa preta, que o motor direito do Airbus estava acelerado. Mas não foi possível constatar as posições exatas das manetes porque elas ficaram praticamente destruídas. Com isso, não dá para afirmar, segundo o relatório, se houve erro dos pilotos ou uma falha de transmissão dos dados das manetes para a caixa preta.

A gravação feita minutos antes da colisão com o prédio revelava a consciência dos pilotos de que havia algo errado.

" Desacelera, desacelera", dizia um deles.

Os peritos também constataram erro de projeto no Airbus A-320. O avião não tem sinais de alerta eficientes para esclarecer os pilotos sobre problemas com a potência dos motores. O relatório diz: "Essa situação pode colocar a aeronave em situação crítica".

O documento revela também o que o antigo Departamento de Aviação Civil constatou: a inexistência de área de escape na pista de Congonhas. E advertiu: a Infraero será responsabilizada por eventuais danos por não corrigir a irregularidade.

Ficou constatado ainda que no A-320 é possível colocar as manetes em posições erradas para pouso sem que algum dispositivo alerte de modo eficiente os pilotos.

Fonte: G1/Jornal Nacional

Pilotos que 'esqueceram' de pousar avião nos EUA têm licenças revogadas

Aeronave passou direto do destino, Minneapolis, e voou 241 km a mais.
Os pilotos se distraíram usando computadores pessoais.

Os pilotos do avião da Northwest Airlines que ultrapassou o seu destino em 241 quilômetros na semana passada tiveram suas licenças revogadas pela autoridade de aviação dos Estados Unidos (FAA) nesta terça-feira (27).

Em um comunicado oficial, a FAA diz que os pilotos violaram regulamentações da aviação no país. Isso porque eles deixaram de responder a instruções de controladores de tráfego aéreo e, segundo a FAA, tiveram uma operação descuidada do voo. As revogações são imediatas e os pilotos têm dez dias para apelar da decisão.

No início da semana, os pilotos afirmaram a investigadores norte-americanos que se distraíram durante uma discussão sobre o horário da tripulação que incluía o uso de computadores pessoais.

"Os pilotos disseram que houve um período concentrado de discussão no qual não monitoraram o avião ou chamados (de controladores aéreos), embora tenham afirmado que ouviram a conversa no rádio", disse o Conselho Nacional de Segurança no Transporte (NTSB, na sigla em inglês) após entrevistar os pilotos.

"Ambos disseram ter perdido a noção do tempo", disse o conselho de segurança em relatório sobre a investigação, que incluiu revelações sobre o teor da conversa e o uso de computadores pessoais.

Foto: AP

Gráfico com a rota da aeronave que errou local do pouso mostra o desvio percorrido após a tripulação ter passado do destino (Foto: AP)

Os dois veteranos pilotos comerciais disseram não ter se cansado durante o voo noturno em 21 de outubro, de San Diego a Minneapolis, rebatendo acusações de que teriam dormido.

Controladores aéreos tentaram realizar contato com o voo 188, um Airbus A320 com 144 passageiros, por mais de uma hora, com a aeronave a 37 mil pés de altura.

Nenhum dos pilotos tinha conhecimento da localização do avião até que uma comissária de bordo os perguntou sobre a hora de chegada prevista, informou o NTSB.

O capitão observou seus dados de voo, percebeu o erro e então contatou controladores para uma permissão de retorno. O avião pousou sem incidentes em Minneapolis.

Fonte: G1

Gulfstream e empresa israelense lançam jato executivo


















O modelo Gulfstream 250 foi apresentado pela primeira vez, hoje, no Aeroporto Ben Gurion, em Tel Aviv, Israel.

O jato, produzido em conjunto pela consagrada fabricante de jatos executivos, Gulfstream e a Israel Aerospace Industries, já completou seu estágio de desenvolvimento industrial e está em fase de testes de voo.

A aeronave, que já possui 9 pedidos de compra, estará no mercado em 2011 e custará U$ 24 milhões.

Fonte: Revista Aviação Foto: Divulgação

Pesquisa aponta queda no preço de passagens aéreas em outubro

Os preços das passagens caíram 12,35% em outubro, queda considerada brusca, já que setembro registrou alta de 3,55%, de acordo com o IPCA-15 (Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Entre as 11 capitais analisadas, nenhuma apresentou alta nos preços das passagens. Em São Paulo, Belo Horizonte (MG) e Recife (PE), as quedas foram maiores do que a média, alncançando 17,91%, 16,24% e 14,59%, respectivamente.

O acumulado do ano seguiu a mesma tendência de queda generalizada. Entre janeiro e outubro deste ano, houve baixa de 20,44%. No acumulado dos últimos 12 meses, terminando em outubro, queda de 19,37%, com destaque para Belo Horizonte, onde os preços caíram 31,54% em um ano.

Queda anual

Com o resultado de outubro, os preços das passagens aéreas acumulam uma queda de 20,44% no ano de 2009, com destaque para Porto Alegre, com -33,25%, Belo Horizonte, -31,54%, e em São Paulo, -29,34%.

Acumulado do ano por capital:

Porto Alegre: -33,25%
Belo Horizonte: -31,54%
São Paulo: -29,34%
Recife: -24,25%
Fortaleza: -23,61%
Curitiba: -22,47%
Rio de Janeiro: -11,60%
Salvador: -11,41%
Goiânia: -6,93%
Distrito Federal: -3,97%

* Brasil: -20,44%

Fonte: UOL

Pilatus anuncia entrega de 140 unidades do modelo PC-12 Next Generation

A fabricante suíça Pilatus anunciou essa semana a entrega de mais de 140 aeronaves PC-12 NG. O modelo executivo foi certificado no ano passado e já acumula mais de 27 mil horas de voo somando clientes do setor corporativo, aeromédico, agências governamentais e proprietários particulares.

No Brasil, o público pôde ter o primeiro contato com o PC-12 NG durante a LABACE, em agosto desse ano. O novo modelo é uma atualização do já consagrado PC-12, o turbo-hélice mais vendido no mundo.

Com capacidade para até nove passageiros, a nova versão, lançada oficialmente há dois anos, ganhou novos equipamentos e sistemas avançados que melhoraram ainda mais o desempenho durante o voo.

Uma das atrações é o painel totalmente integrado, formado por quatro telas grandes da Honeywell, que oferecem melhor campo de visão e informações completas sobre o vôo, motor, configurações da aeronave, pressurização, e controle de ambiente.

Fonte: Revista Aviação

Flash do dia - Seneca II - VH-BTG

PIPER PA-34-200T Seneca II
Australia, June 8, 2005.

Foto: Airliners.net

Polícia investiga se houve demora no socorro à passageira

Voo, vindo de Nova York, pousou no Rio no sábado (24).
Filha veio dos Estados Unidos e prestou queixa pelo sumiço de dólares.

A polícia investiga se houve demora no socorro a uma passageira que morreu no Aeroporto Internacional Tom Jobim, na Ilha do Governador, em um voo vindo de Nova York. A filha dela, Sandra Williams, disse que os dólares que a mãe trazia sumiram.


Maria Petrúcia Ribeiro da Silva, de 68 anos, chegou ao Rio passando mal num voo da TAM vindo de Nova York e não teria recebido a tempo tratamento da equipe médica da Infraero.

Segundo a polícia, dois funcionários da TAM prestaram depoimento nesta segunda-feira (26). O médico e o enfermeiro que estavam de plantão no posto do aeroporto serão ouvidos na próxima quarta-feira (28). Os agentes também investigam o sumiço do dinheiro.

A policia tenta localizar os passageiros que viajaram perto da vítima para saber como ela se comportou durante o voo.

Abalada com a morte da mãe, Sandra, que chegou no domingo (25) de Nova York, esteve na tarde desta segunda na delegacia do aeroporto. Ela prestou queixa do desaparecimento de oito mil dolares que, segundo ela, sua mãe trazia em uma pochete.

Omissão de socorro

Sandra Williams, de 37 anos, diz que houve omissão de socorro e que desapareceram dólares que Maria tinha numa bolsa presa à calça, além de cartões de crédito. A passageira era hipertensa, segundo a filha.

De acordo com o Instituto Médico Legal (IML), o corpo de Maria Petrúcia foi liberado na tarde de domingo. Ele seguiu para um laboratório em Inhaúma, no subúrbio do Rio, onde está sendo embalsamado e preparado para a viagem. O enterro de Maria Petrúcia, de acordo com o laboratório, será nos Estados Unidos.

Nota oficial da TAM

Leia a íntegra da nota divulgada pela TAM:

"Uma passageira do voo JJ 8079 (Nova York/Galeão) faleceu após desembarcar no Rio de Janeiro neste sábado. Ela começou a se sentir mal quando a aeronave se aproximava da cidade, e o comandante acionou o pessoal de terra da TAM para que pedisse o socorro médico da Infraero, o que foi feito em seguida, às 5h05. O avião pousou e, às 5h28, abriu as portas. O atendimento de emergência não se encontrava no finger, e a passageira desembarcou acompanhada por um funcionário da companhia aérea, que a conduziria ao ambulatório ao aeroporto. Ainda no finger, porém, ela desmaiou. O serviço médico da Infraero foi acionado pela segunda vez e chegou ao local às 5h53, levando a passageira em uma ambulância. A TAM se solidariza com seus familiares e amigos."

Nota oficial da Infraero

A íntegra da nota da Infraero é a seguinte:

"Em referência ao atendimento prestado pelo Serviço Médico do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão-Antonio Carlos Jobim a uma passageira do Voo JJ 8079 da TAM, procedente de Nova Iorque, no sábado (24/10/09), a Infraero esclarece:

•Às 5h27 a aeronave calçou (parou) na posição 47.

•Às 5h35 a companhia aérea fez contato telefônico com o Serviço Médico avisando que no voo havia uma passageira sentindo-se mal. O atendente do Serviço Médico indagou se a mesma teria condições de ir até o posto do Serviço Médico acompanhada por um funcionário da companhia aérea (procedimento de rotina), já que não foi informado o estado de saúde da passageira. O empregado da companhia aérea disse que iria averiguar a situação e retornaria a ligação.

•Às 5h50 a companhia aérea retornou a ligação ao Serviço Médico informando a necessidade de comparecimento do atendimento do Serviço Médico na aeronave. No mesmo momento, o comandante da aeronave solicitou à Torre de Controle o mesmo atendimento.

•Às 5h52 o Serviço Médico desloca-se até a aeronave (tempo de deslocamento até a aeronave é de um (1) minuto). Ao chegar à aeronave, o Serviço Médico constatou que a passageira se encontrava sentada em uma cadeira de rodas, dentro da ponte de embarque, com sinais de parada cardiorespiratória. (Vale ressaltar que todos os passageiros já haviam desembarcado e o Plano de Emergência do Aeroporto orienta que, em caso de procedimento de emergência, os passageiros só podem desembarcar depois do Serviço Médico fazer o atendimento na aeronave). Imediatamente a equipe médica iniciou as manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP).

•Às 6h a ambulância retornou ao Serviço Médico com a passageira, ainda em manobras de ressuscitação cardiopulmonar que continuaram durante o transporte e no serviço médico até às 6h10, momento da constatação do óbito.

•Às 6h14 o Serviço Médico informou ao Centro de Operações de Emergência a ocorrência do óbito.

A empresa lamenta o ocorrido e se solidariza com a família da passageira.
A Infraero abriu sindicância interna para apurar os fatos e responsabilidades sobre o atendimento à passageira e irá colaborar com as investigações no que for necessário a fim de se esclarecer o ocorrido".

Fonte: G1 do Rio/Tv Globo

Iata pode aprovar biocombustível na aviação comercial


A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) poderá aprovar a utilização de biocombustíveis na aviação comercial em 2010. O objetivo é reduzir a "pegada de carbono" da indústria ou, em outras palavras, diminuir a emissão de gases poluentes. Paul Steele, que chefia as iniciativas ambientais da entidade, disse em Nova Délhi que a primeira medida para a utilização de biocombustível nos aviões, a certificação do produto, será adotada até o final de 2010.

A certificação é amplamente considerada como a primeira providência técnica que pode eliminar algumas das incertezas a respeito do investimento no uso de biocombustíveis de alta qualidade em aeronaves. "Pela primeira vez, existe a possibilidade de alternativa para o tradicional combustível de aviação", afirmou o executivo-chefe da Iata, Giovanni Bisignani.

A entidade calcula que o biocombustível de aviação pode reduzir as emissões de dióxido de carbono em 80%. Cerca de 176 libras-peso (80 quilos) de poluentes deixariam de ser lançados no ar por voo de cada aeronave Boeing 747-400. Steele disse ainda que testes feitos por companhias aéreas recentemente, destinados a "dissociar o crescimento do tráfego do aumento das emissões", mostraram que o combustível renovável pode ser misturado ao tradicional com sucesso, sem danos aos motores das aeronaves.

Bisignani ressaltou que o uso de biocombustíveis é apenas uma das estratégias da Iata para limitar o crescimento das emissões e, eventualmente, reduzi-las a zero. Ele pediu que os países tratem a aviação como um setor separado nas negociações sobre mudanças climáticas que ocorrerão na conferência de Copenhague, em dezembro. Do contrário, disse ele, o setor vai enfrentar sanções governamentais descoordenadas, que serão prejudiciais ao desenvolvimento econômico global. As informações são da Dow Jones.

Fonte: Agência do Estado

Pilotos que 'esqueceram' de pousar avião nos EUA usavam laptops

Eles afirmaram às autoridades que se distraíram durante discussão.
Mas rebateram as acusações de que tenham dormido a bordo.

Os pilotos do avião da Northwest Airlines que ultrapassou o seu destino em 241 quilômetros na semana passada afirmaram a investigadores norte-americanos que se distraíram durante uma discussão sobre o horário da tripulação que incluía o uso de computadores pessoais, disseram autoridades nesta segunda-feira (26).

"Os pilotos disseram que houve um período concentrado de discussão no qual não monitoraram o avião ou chamados (de controladores aéreos), embora tenham afirmado que ouviram a conversa no rádio", disse o Conselho Nacional de Segurança no Transporte (NTSB, na sigla em inglês) após entrevistar os pilotos.

"Ambos disseram ter perdido a noção do tempo", disse o conselho de segurança em relatório sobre a investigação, que incluiu revelações sobre o teor da conversa e o uso de computadores pessoais.

Foto: AP
Gráfico com a rota da aeronave que errou local do pouso mostra o desvio percorrido após a tripulação ter passado do destino (Foto: AP)

Os dois veteranos pilotos comerciais disseram não ter se cansado durante o voo noturno em 21 de outubro, de San Diego a Minneapolis, rebatendo acusações de que teriam dormido.


Controladores aéreos tentaram realizar contato com o voo 188, um Airbus A320 com 144 passageiros, por mais de uma hora, com a aeronave a 37 mil pés de altura.

Nenhum dos pilotos tinha conhecimento da localização do avião até que uma comissária de bordo os perguntou sobre a hora de chegada prevista, informou o NTSB.

O capitão observou seus dados de voo, percebeu o erro e então contatou controladores para uma permissão de retorno. O avião pousou sem incidentes em Minneapolis.

Fonte:
Reuters

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Lei em vigor deve tornar 40% dos helipontos de SP irregulares, diz autor

A sanção da lei 15.003, que regulamenta os helipontos da cidade de São Paulo, deverá colocar pelo menos 40% dos locais de pouso e decolagem em situação irregular, de acordo com o vereador Chico Macena, autor do projeto aprovado pelo prefeito Gilberto Kassab e publicado sábado (24) no Diário Oficial.

"40% dos 272 helipontos vão ficar fora e não tem nenhum tipo de anistia", afirmou ele.

A lei estabelece diretrizes para construção, instalação, reforma e ampliação de aeródromos, heliportos e helipontos na cidade. Ela já está em vigor, mas será regulamentada em 60 dias pela prefeitura. Kassab vetou parcialmente o texto original.

Os estabelecimentos que descumprirem a lei ficarão sujeitos às penalidades previstas na lei que disciplina a expedição de licença de funcionamento (10.205/1986), no Código de Obras (lei 11.228/1992) e na lei 13.477/ 2002, que estabelece a Taxa de Fiscalização de Estabelecimentos (TEF).

Além da autorização da Agência Nacional de Aviação Civil, os helipontos terão de apresentar, a partir de agora, estudo de impacto ambiental aprovado pela Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente e estudo de impacto de vizinhança que leve em conta, entre outros itens, o número de pessoas que moram em volta, a produção de ruído e os helipontos vizinhos.

Helipontos em situação irregular terão 90 dias para cessar a atividade e deverão ser pintados em vermelho e amarelo, para sinalizar que não podem mais ser utilizados.

Autor da lei, o vereador Chico Macena afirma que o prefeito Gilberto Kassab vetou parte do texto, mas considera que não houve prejuízo em relação ao original.

Segundo Macena, o executivo encurtou de 500 para 300 metros a distância entre helipontos e escolas e hospitais. O texto previa expediente das 7h às 20h. O novo texto propõe das 6h às 23h, mas exige que o administrador do heliponto apresente justificativas para horários alternativos.

O texto original proibia helicópteros de pairar sobre local fixo por mais de 30 minutos e determinava altura mínima de 25 metros para a instalação de helipontos. Estes trechos foram vetados pelo executivo. O prazo de licença foi esticado de um para cinco anos.

A Câmara de Vereadores de São Paulo aprovou o texto substitutivo sancionado agora por Kassab em 30 de setembro. Macena afirmou que a nova lei é a primeira que regulamenta de fato o funcionamento dos helipontos da cidade.

De acordo com ele, existem 272 pontos de pouso e decolagem de helicópteros na cidade, dos quais 70% estão irregulares, sem o 'Habite-se' ou sem a licença da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Segundo o vereador, o projeto está sendo discutido desde 2007, quando o Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo, ficou sob a mira dos vereadores após o acidente com o avião da TAM, no qual 199 pessoas morreram.

Fonte: G1

SP sanciona lei que regulamenta funcionamento de helipontos

Heliponto em prédio na Zona Sul de São Paulo (Foto: Robson Fernandes/AE - 28/10/2008)

Equipamentos terão que apresentar estudo de impacto.

Cidade tem 272 pontos de pouso de helicóptero.

O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), publicou neste sábado (24) no Diário Oficial a lei 15.003, que estabelece diretrizes para construção, instalação, reforma e ampliação de aeródromos e helipontos na cidade. A lei já está em vigor. Kassab vetou parcialmente o texto original.

Além da autorização da Agência Nacional de Aviação Civil, os helipontos terão de apresentar, a partir de agora, estudo de impacto ambiental aprovado pela Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente e estudo de impacto de vizinhança que leve em conta, entre outros itens, o número de pessoas que moram em volta, a produção de ruído e os helipontos vizinhos.

Helipontos em situação irregular terão 90 dias para cessar a atividade e deverão ser pintados em vermelho e amarelo, para sinalizar que não podem mais ser utilizados.


Autor da lei, o vereador Chico Macena afirma que o prefeito Gilberto Kassab vetou parte do texto, mas ele considera que não houve prejuízo em relação ao original.

Segundo Macena, o executivo encurtou de 500 para 300 metros a distância entre helipontos e escolas e hospitais. O texto previa expediente das 7h às 20h. O novo novo texto propõe das 6h às 23h, mas exige que o administrador do heliponto apresente justificativas para horários alternativos.

O texto original proibia helicópteros de pairar sobre local fixo por mais de 30 minutos, determinava altura mínima de 25 metros para a instalação de helipontos. Estes trechos foram vetados pelo executivo. O prazo de licença foi esticado de um para cinco anos.

A Câmara de Vereadores de São Paulo aprovou o texto substitutivo sancionado agora por Kassab em 30 de setembro. Macena afirmou que a nova lei é a primeira que regulamenta de fato o funcionamento dos helipontos da cidade.

De acordo com ele, existem 272 pontos de pouso e decolagem de helicópteros na cidade, dos quais 70% estão irregulares, sem o 'Habite-se' ou sem a licença da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Segundo o vereador, o projeto está sendo discutido desde 2007, quando o Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo, ficou sob a mira dos vereadores após o acidente com o avião da TAM, no qual 199 pessoas morreram.

Fonte: G1, em São Paulo

Queda de helicóptero mata dez americanos no Afeganistão

Acidente ocorreu no oeste do país, segundo a Otan.

Vítimas são sete militares e três civis.

Dez pessoas morreram nesta segunda-feira (26) na queda de um helicóptero militar dos EUA no oeste do Afeganistão, informou a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) em um comunicado.

As vítimas, sete militares e três civis, são todas americanas. Vinte e seis pessoas ficaram feridas.

Fonte: G1, com agências internacionais

domingo, 25 de outubro de 2009

Flash do dia - King Air 350 - ISR



Foto: Airliners.net

Aviação executiva: fundamental no mundo moderno (1/2)

O setor de aviação executiva é um dos que mais crescem no globo e no meio aeronáutico

Imagine se, de repente, as pessoas do mundo inteiro não conseguissem se comunicar via celular ou ficassem sem internet por um mês. Sem dúvida, os prejuízos para a economia seriam incalculáveis. Hoje, é difícil alguém que ignore o telefone móvel. E mais: existem até aqueles que não vivem sem ele. O mesmo acontece com o computador e, por conseqüência, com a internet. Ou ainda há quem pense em um PC ou Macintosh que não seja habilitado para conexão via web?

Pois é. Quando a tecnologia que suscita maior rapidez, agilidade e conforto se insere no cotidiano das pessoas, fica difícil largá-la. É mais ou menos o que acontece no setor de aviação executiva. Depois que o empresário utiliza uma aeronave particular ou fretada, ele não consegue abandoná-la, pois não está disposto a perder horas do seu valioso dia no saguão do aeroporto. Lembre-se: time is money.

Segundo um estudo realizado pela Airbus, 114 aeroportos mundiais concentram 72% do tráfego mundial. O fabricante europeu prevê que, nos próximos 15 anos, o movimento de passageiros dobrará. Outro fator importante diz respeito à ascensão das companhias do estilo low cost, low fare. Com uma política voltada ao serviço básico, que é o de levar o passageiro do ponto A para o ponto B, elas conseguem oferecer tarifas mais competitivas em detrimento de alguns "mimos".

Com isso, muitos clientes de alto poder aquisitivo, que primam pela sofisticação nos vôos comerciais, optam por comprar o seu próprio avião. Além disso, o momento é mais do que favorável. Especialistas indicam que a economia global tem crescido de 3% a 3,5% ao ano.

Isso tudo, somando-se à constante desvalorização do dólar, fez o mercado evoluir muito. O real forte vem facilitando a vida dos brasileiros que, atualmente, podem comprar uma aeronave executiva pela metade do preço que era particado cinco anos atrás.

Nos últimos tempos, as empresas têm se tornado mais globais, montando bases em diferentes cantos do mundo. Muitas delas preferem ter o seu próprio avião para transportar os seus executivos. De acordo com a Embraer, os vôos de aviação corporativa têm crescido em torno de 20% a 30% anualmente.

O setor é tão promissor que o fabricante nacional resolveu apostar alto nesse mercado a partir de 2005. Na época, a área de jatos executivos representava 5% dos seus negócios. Hoje, já chegou a 16%. Foi depois do sucesso do Legacy 600 que ela resolveu apostar nesse segmento. Na seqüência, vieram os Phenom 100 e 300, o Lineage 1000 e, recentemente, ela anunciou o lançamento de dois produtos para as categorias midlight e midsize: o Legacy 450 e o Legacy 500, respectivamente.

Em um ambiente extremamente competitivo, os fabricantes têm investido pesado em tecnologia, criando uma geração de aviões que trazem aviônicos muito mais avançados, estruturas de materiais compostos e projeto aerodinâmico mais eficiente e seguro.

O desenvolvimento de novas aeronaves permite a criação de novos sistemas para a prestação de serviços de transporte aéreo. Nos Estados Unidos, já existem diversas modalidades, com o intuito de aproveitar ao máximo a utilização do equipamento.

Uma delas é uma espécie de pool de táxis-aéreos. As empresas repassam os vôos para outras, cujos aviões estão mais próximos dos clientes. Elas partem do princípio de que é mais vantajoso receber uma pequena comissão do que perder o passageiro por ter de cobrar o trecho de deslocamento até o local de partida.

Outro sistema que tem feito sucesso são os táxi-aéreos regionalizados. Para cobrar um preço mais em conta, eles usam aviões monomotores para operar em regiões menores, diminuindo assim os custos com as "pernas mortas". Conforme a Abag – Associação Brasileira de Aviação Geral –, já existem cinco grupos nos Estados Unidos operando nesses estilos e 11 em formação. Na Europa, 15 estão se preparando para ingressar nesse mercado.

Tiago Dupim

Aviação executiva: fundamental no mundo moderno (2/2)

O setor de aviação executiva é um dos que mais crescem no globo e no meio aeronáutico


É por essas e outras que esse setor está cada vez mais aquecido. Tanto é que, atualmente, os fabricantes estão com os prazos de entrega cada vez mais dilatados, pois são muitos pedidos. Quem quiser comprar um jato, um turboélice ou uma aeronave a pistão pode se preparar, pois a espera é longa. Hoje, aguarda-se até dois anos para receber o produto.

O fato é que esse inconveniente não chega a afugentar os clientes. Eles continuam interessados em ter o seu próprio equipamento. O que acaba ocorrendo é a valorização das aeronaves seminovas.

O Brasil pode aproveitar esse boom global. Com dimensões continentais, a aviação é mais do que essencial para o desenvolvimento do país. De acordo com um levantamento feito pela Abag, dos 5 563 municípios que compõem o país, apenas 140 cidades são atendidas pela aviação comercial regular, ou seja, um pouco mais de 2,5%.

A associação estima que um quarto da frota total de aeronaves da aviação geral – cerca de 2 500 – seja utilizada com finalidade empresarial. Dessas, são 350 jatos executivos, 650 turboélice, 500 helicópteros a turbina e 1 000 monomotores e bimotores convencionais.

Especialistas afirmam que, nos próximos 10 anos, o Brasil representará de 5% a 7% da demanda mundial do setor. Entretanto, o país precisará superar alguns problemas. O grande obstáculo a ser suplantado por aqui está relacionado às restrições de acesso aos aeroportos e ao espaço aéreo que vêm sendo impostas.

Em São Paulo, por exemplo, existem apenas quatro slots no Aeroporto de Congonhas; em Guarulhos, o limite máximo para que os aviões fiquem no solo é de duas horas e, em Jundiaí, a pista é curta. Quem pretender fazer parte desse mundo da aviação executiva possui um leque variado de opções, tanto para os tipos de aeronave como para os modelos de cada fabricante. Antes de comprá-la, é importante saber em quais missões o aparelho será empregado.

A área de jatos, por exemplo, conta com aparelhos como o Citation X, o Challenger 605, o Learjet 60XR, o Falcon 2000 DX, entre outros. Aqueles que pretendem usar o seu produto em pistas não-preparadas podem optar pelos turboélice. O King Air é o mais vendido no mercado brasileiro. Nessa linha, há ainda aeronaves como o Pilatus PC-12, o Socata TBM 850 e o Piper Meridian.

Para quem prefere os monomotores a pistão, não faltam opções. O novo Cessna 400 promete sacudir o mercado. A consagrada linha Cirrus e o famoso Piper PA-34 Seneca também se destacam.
Hoje, vários grupos empresariais oferecem créditos bancários, com diversos tipos de financiamento para a aquisição de aeronaves. É só escolher o seu.

Tiago Dupim


Infraero faz parceria com o Exército

Acordo com o Departamento de Engenharia e Construção do Exército vai retomar obras em aeroportos


A Infraero e o Departamento de Engenharia e Construção do Exército (DEC) firmaram no último dia 16 um protocolo de intenções que viabilizará a execução de serviços e projetos, obras e serviços de engenharia, além da retomada de algumas obras que estão paralisadas. Os aeroportos de Guarulhos, Vitória e Goiânia deverão ser os primeiros beneficiados com a iniciativa.

Para o presidente da Infraero, Murilo Marques Barboza, a parceria entre a Infraero e órgão de Engenharia do Exército é a melhor solução para assegurar a conclusão de obras consideradas críticas.

"Temos que concluir essas obras e, nesse sentido, a parceria com o Exército é uma solução que nos dá segurança e agilidade, não somente pela reconhecida competência que possui, mas também por ser uma alternativa no âmbito do Ministério da Defesa", explicou Murilo.

Fonte: Folha do Turismo Fotos: Divulgação

Santos Dumont nos aeroportos

Projeto de lei obrigaria terminais de todo o país a exibirem imagens do inventor brasileiro como forma de homenagear o pai da aviação

Um projeto de lei apresentado pelo deputado Fernando Chiarelli, do Partido Democrático Trabalhista (PDT) de São Paulo, que tornaria obrigatória a exibição de imagens de Santos Dumont nos aeroportos de todo o Brasil, tramita na Câmara em caráter conclusivo.

Com a medida, Chiarelli pretende homenagear o brasileiro, considerado o pai da aviação, que em 1906 realizou o primeiro voo mecânico do mundo, em Paris, a bordo do 14-Bis, projetado, construído e pilotado por ele.

"Santos Dumont foi um dos pioneiros nas ciências aeronáuticas e seus inventos o tornaram um personagem mítico na história da aviação. Sua contribuição foi muito além do fato de ter colocado no ar um avião e suas criações fazem parte do cotidiano aeronáutico até hoje", afirma o deputado. A homenagem, segundo Chiarelli, resgatará a importância da vida e da obra de Santos Dumont e estimulará o sentimento pátrio.

Fonte: Fernando Fischer / Fonte: Agência Câmara

Morre passageira que chegou ao Rio em avião procedente de Nova York

Segundo assessoria da TAM, ela se sentiu mal durante o voo.

Infraero ainda não se pronunciou sobre o fato.

A assessoria de imprensa da TAM informou neste domingo (25) que uma passageira do voo JJ 8079 (Nova York-Rio de Janeiro) morreu ao desembarcar neste sábado (24) no Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), na Ilha do Governador.

Segundo nota divulgada pela assessoria de imprensa da companhia aérea, a passageira, ainda não identificada, começou a passar mal quando a aeronave se aproximava do Rio. A causa da morte não foi divulgada.

Leia a íntegra da nota divulgada pela TAM:

"Uma passageira do voo JJ 8079 (Nova York/Galeão) faleceu após desembarcar no Rio de Janeiro neste sábado. Ela começou a se sentir mal quando a aeronave se aproximava da cidade, e o comandante acionou o pessoal de terra da TAM para que pedisse o socorro médico da Infraero, o que foi feito em seguida, às 5h05. O avião pousou e, às 5h28, abriu as portas. O atendimento de emergência não se encontrava no finger, e a passageira desembarcou acompanhada por um funcionário da companhia aérea, que a conduziria ao ambulatório ao aeroporto. Ainda no finger, porém, ela desmaiou. O serviço médico da Infraero foi acionado pela segunda vez e chegou ao local às 5h53, levando a passageira em uma ambulância. A TAM se solidariza com seus familiares e amigos"

Fonte: G1, no Rio

sábado, 24 de outubro de 2009

ANAC libera aeroporto Wiatan Cavalcante, em Paraíso-TO

A Agência Nacional de Aviação Civil interditou no final do mês de agosto de 2008 o aeroporto de Paraíso Wiatan Cavalcante. A ANAC alega que o aeroporto estava sem condições de receber aeronaves, pois sua estrutura estava comprometida e não atendia às normas de segurança em aviação.

A prefeitura de Paraíso, por meio da Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos, se comprometeu em sanar os problemas encontrados pela agência e em setembro encaminhou à Superintendência de Infraestrutura Aeroportuária, em Brasília, o Plano de Ações Corretivas em resposta ao Relatório de Inspeção realizada em 26 de agosto de 2008. No plano foram citadas medidas a serem tomadas no prazo de 120 dias, com o objetivo de que o aeroporto voltasse a funcionar.

Neste mês a Chefia da Divisão de Fiscalização de Infraestrutura Centro-Oeste enviou oficio à secretaria informando que o aeroporto seria desinterditado em função do plano de ações apresentado, com a exigência de que todas as medidas propostas fossem cumpridas no prazo citado. A secretaria assumiu o compromisso.

Mesmo antes de ser procurada pela ANAC a secretaria já havia realizado trabalhos para a recuperação da estrutura do aeroporto, como roçagem das laterais da pista de pouso, limpeza e reparos na instalação elétrica, além de outros serviços.

Segundo o Secretário de Infraestrutura Paulo Sérgio Diniz, a prefeitura tem grande interesse em atender as recomendações da ANAC o mais breve possível, já que a interdição do aeroporto prejudicou o acesso de alguns investidores que utilizam este meio de transporte à nossa cidade e consequentemente acaba atrapalhando o crescimento da economia local.

Fonte: Jornal O Girassol e Ascom/PMPT

Piloto nega ter dormido em caso da tripulação que 'esqueceu' de pousar avião

Após discussão, pilotos voaram 241 km além do local de pouso.

Agência averigua se cansaço dos pilotos provocou a distração.

Um dos dois pilotos que comandavam o avião que voou 241 km além do seu destino na quinta-feira (22), nos Estados Unidos, Richard I. Cole negou que a tripulação tenha dormido e por isso se "esquecido" de pousar. O piloto se negou a explicar exatamente o que tinha ocorrido, mas disse não ter ocorrido nenhum incidente sério que tivesse colocado em risco a vida dos passageiros.

As Autoridades federais dos EUA investigam o caso da Northwest Airlines. O avião, com 144 passageiros, saiu de San Diego rumo a Minneapolis e perdeu contato com os controladores aéreos por mais de uma hora. A hipótese principal era de que os pilotos teriam "se distraído" e voado 241 km além do seu destino. Os investigadores querem saber se o cansaço excessivo teria provocado a "distração".

"Tudo o que digo é que não estávamos dormindo, não estávamos brigando, não havia nada de sério acontecento na cabine de comando que pusésse em risco a vida das pessoas a bordo. Não foi um incidente sério do ponto de vista da segurança", disse Cole à agência de notícias Associated Press.

Foto: AP
Gráfico com a rota da aeronave que errou local do pouso (a linha verde) mostra o desvio percorrido após a tripulação ter passado do destino (Foto: AP)

A Agência Nacional de Segurança nos Transportes disse que os dois pilotos do voo 188, um Airbus A320, afirmaram às autoridades depois de pousar na noite de quarta-feira (21) que se distraíram durante "uma acalorada discussão sobre política da empresa aérea".

A agência investigou as informações de voo do avião e a gravação de vozes e entrevistar os pilotos, mas um primeiro relatório divulgado na noite de sexta-feira (23) não trouxe nenhum dado conclusivo. O presidente da Fundação de Segurança de Voo (FSF) do país diz que a hipótese de os pilotos terem dormido continua sendo uma explicação plausível.

A Northwest é propriedade da Delta Air Lines. A investigação pode demorar vários meses para ser concluída.

O avião estava voando a mais de 11 mil metros de altitude quando perdeu contato no rádio entre 20h e 21h15. O vôo 188 estava 241 km além do destino final quando a tripulação restabeleceu as comunicações e pediu permissão para dar meia-volta, disseram as autoridades.

A polícia do aeroporto subiu a bordo do avião em Minneapolis para garantir que não se tratava de um sequestro ou outra atividade criminosa, disse um porta-voz do Aeroporto Minneapolis-St Paul.

Os militares ficaram em alerta durante todo o incidente, e chegaram a colocar caças de prontidão.

Fonte: G1, com agências internacionais

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Governo do Estado do Tocantins demite pilotos

Por Roberto Maranhão

Li na coluna ‘ANTENA LIGADA’ do Jornal do Tocantins (17/10/09) uma nota da demissão pelo Estado do piloto Alberto Augusto Reis, o ‘Albertão’, como é conhecido entre os colegas piloto. Não foi o único diz o colunista e não citaram os outros. Todos foram contratados como assessores especiais do Gabinete do Governador do Estado e foram demitidos pelo atual Governador Interino eleito indiretamente para um mandato tampão por pouco mais de um ano. A nota traz uma esperança, essa situação deve durar até o ano que vem.

Para quem não conhece o Albertão devo esclarecer que é um profissional da aviação que goza de grande respeito entre os colegas. Nasceu em Porto Nacional e já prestou serviço em várias empresas aéreas do Brasil. Albertão é um pioneiro no Estado do Tocantins como piloto, começou a trabalhar no serviço aéreo do Estado bem antes da sua criação. Serviu a todos os governos que sucederam o Governador Siqueira Campos e com esse tinha prestigio, Siqueira só voava com ele principalmente nas temporadas de campanha política quando se deslocava para as pequenas pistas de pouso em aeronaves monomotoras de pequeno porte rumo a pistas ruins, ainda predominantes nos municípios tocantinenses. Albertão tem uma ficha de serviços prestados a esse Estado bem maior do que a do seu Governador Tampão.

Porem, essa historia de demissão de pilotos quando um novo governo assume, não é novidade. Já vi esse filme antes e Albertão também já assistiu. Toda vez que um político assume um governo a primeira atitude é usar seu instrumento de serviço, a (Bravo Índia Charles) caneta para demitir pilotos, e desculpa também, é sempre a mesma ‘contenção de despesas ou enxugar a maquina’. Na curta visão deles não enxergam o importante serviço que os pilotos prestam a sociedade de maneira geral, quando a coisa é urgente lembram logo do telefone do piloto mais próximo. Tem que transportar um convalescente beirando à hora final chama primeiro o piloto depois o médico. O piloto fica de plantão 24 horas todos os dias, de mala pronta esperando um chamado que pode ocorrer a qualquer hora seja de dia ou de noite. Pilotos ficam horas encravados em aeroportos esperando esses patrões, sem saber que horas estarão chegando para voar, é assim quando eles estão trabalhando ou se divertindo. Reclamam da despesa que Estado faz em vôos, mas, os maiores usuários do serviço aéreo do Estado são eles e os seus familiares. Os pilotos que os servem não são responsáveis pelo mau uso que fazem do serviço aéreo. Não se lembram das famílias dos pilotos na hora de sentar a caneta, agem como se nos pilotos não tivesse uma família como qualquer outra pessoa. É raríssimo ver um piloto que não é proprietário de avião utilizando um para seu próprio interesse.

Carlos Gaguim usa de demagogia quando se utiliza das empresas de linhas comerciais para agradar seus companheiros e sei lá mais quem. Despreza um contrato firmado pelo Estado atingindo em cheio dezenas de famílias a ele, o contrato, vinculados. Ainda somos humilhados em notas que parecem celebrar com alegria essa vil decisão. Desprezam anos de serviços prestados no engrandecimento do Tocantins por diversos profissionais que nada mais são do que as asas desse Estado. Tudo isso para agradar políticos que, no momento, estão de posse da caneta e do talão de cheques do Estado.

Como a própria nota diz, essa atitude tem um fim previamente presumido, o ano que vem 2010. Sabem por quê? 2010 é ano político. Será nesse ano que seu mandato tampão vai terminar e se quiser ser eleito por voto direto a governador vai ter que contar com a ajuda imprescindível dos profissionais aviadores para fazer sua campanha. Isso porque o Tocantins é grande em território e uma campanha para governador tem agenda aperta e grandes distancias que só podem ser vencidas por aviões que são pilotados por pilotos profissionais.

Dos pilotos e suas famílias prejudicados pela incoerência de alguns quero me solidarizar. E por tudo isso, dos senhores políticos de ocasião, quero desejar um até breve.

Fotos - Translado do Airbus A320 da US AIRWAYS

Translado do Airbus A320 da US Airways
de: Aero Magazine

Abaixo, as fotos do translado do Airbus A320 que amerrisou no Rio Hudson, em Nova York, após colidir com pássaros:


Tripulação de avião briga em pleno voo em frente a passageiros na Índia

Aeromoça de 24 anos acusou pilotos de assédio sexual.
Cabine de Airbus chegou a ficar vazia durante a briga, diz jornal.

A companhia aérea estatal Air India informou neste domingo (4) que está investigando a acusação de que pilotos e tripulantes trocaram socos em pleno voo em frente aos passageiros.

Segundo o jornal "The Times of India", houve troca de socos e xingamentos depois que uma aeromoça de 24 anos acusou os pilotos de assédio sexual.

A briga teria ocorrido no corredor do Airbus A-320 e foi vista por cerca de 100 passageiros.

Segundo o jornal, durante o incidente a cabine do avião teria ficado sem ninguém, e um dos pilotos ameaçou desviar o avião para o vizinho Paquistão.

A aeromoça e um copiloto sofreram arranhões, e a polícia abriu investigação. A empresa afirmou que vai investigar o caso e suspendeu quatro pessoas envolvidas.

Fonte: G1, com agências internacionais